O Brasil está enfrentando em sua economia uma forte crise que reflete à população como um todo, tanto no desemprego quanto no corte dos benefícios, obrigando grande percentual dessa população a enfrentar o Sistema Único de Saúde, cuja acessibilidade é precária devido à demora para ser atendido, congestionando os postos de saúde e hospitais públicos. Para tanto as operadoras de saúde suplementar estão perdendo beneficiários de sua carteira e passando por profundas dificuldades em comercializar seus produtos.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS em seu caderno de informações da saúde suplementar trimestral, informa a presente situação do setor, onde 45 operadoras médico-hospitalares deixaram de comercializar. Em decorrência 1.078.844 beneficiários foram cancelados ou cancelaram os benefícios oferecidos pelas operadoras entre dez/2014 e dez/2015.
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